Os especialistas afirmam: os estúdios estão criando hoje os videogames mais viciantes da história.
Esta “realidade” produz um relevante impacto nos pais, que estão mais e mais preocupados em como seus filhos desenvolvem esse tipo de vício.
Aliás, qualquer vício é perigoso, e partimos de uma base muito simples: tudo em excesso faz mal. Um exemplo contundente? Teve gente que morreu por beber água demais.
Mas isso não quer dizer que água é ruim, certo?
Do mesmo modo: acabar um viciado em videogames não quer dizer que os videogames sejam ruins por si.
Porém, o que chama a atenção do estudo é o rótulo “são hoje mais viciantes do que nunca”, em uma afirmação acompanhada de comentários como a existência de centros de reabilitação para os viciados em games.
Não é que os videogames atuais se tornaram viciantes, mas sim que os videogames hoje são um produto de consumo geral e em larga escala. Todo mundo hoje joga algum jogo, mesmo que seja no celular.
Jogos como Farmville ou Candy Crush são amados por muita gente. Logo, tudo é uma questão de compreender o maior alcance e aceitação das pessoas. E tudo isso é graças ao crescente uso dos smartphones.
As mudanças introduzidas em alguns elementos (maior qualidade gráfica, modos de jogos gratuitos, etc) influenciaram no processo. Mas a chave fundamental está na extensão e alcance dos videogames.
Mas esta é a minha opinião, ok?
Via Washington Post