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Redmi 13C 5G | 5 motivos para NÃO comprar

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É óbvio que nem tudo são flores nesta vida, e o Redmi 13C 5G tem as suas doses de problemas.

Seguindo sempre a filosofia de mostrar o que há de bom e de ruim em cada dispositivo de tecnologia (até porque, diferente do que os usuários do iPhone pregam sempre, “não existe smartphone perfeito), vou mostrar onde que o Redmi 13C 5G deixa a desejar, inclusive em relação ao seu equivalente com 4G.

São cinco motivos que podem afastar o consumidor mais exigente do telefone, mas que precisam ser sinais de alerta para quem espera do dispositivo mais do que ele pode oferecer.

 

Tela HD+ sem brilho

A tela de 6.74 polegadas do Redmi 13C 5G conta com uma resolução de 720 x 1600 pixels (20:9) e brilho máximo de apenas 600 nits (450 nits padrão).

Pela sua faixa de preço e concorrência, o modelo já poderia contar com tela FullHD+ e um brilho um pouco melhor. Se você gosta de passear no parque em dia de sol forte no final de semana, terá dificuldades para visualizar os elementos na tela.

Tudo bem, esse detalhe pode aumentar a autonomia de bateria de forma considerável, mas não sei se esse “cobertor curto” compensa na experiência de uso.

 

Tela IPS LCD

Não que isso seja um grande problema, mas é uma dificuldade que o Redmi 13C 5G vai enfrentar com os usuários mais exigentes.

Ter uma tela IPS LCD custando R$ 1.999 passa a ser um problema quando você compete diretamente com modelos como o Galaxy A55 da Samsung, que já está custando essa faixa de preço e conta com uma tela melhor.

Neste caso, só vai pegar o Redmi 13C 5G quem realmente quer a experiência de software da Xiaomi. E, mesmo assim, só serve para quem tem uma certa dose de paciência.

 

Não vem com HyperOS de fábrica

O Redmi 13C 5G está com o HyperOS garantido pela Xiaomi no Brasil. Porém, chega ao mercado ainda com a MIUI 14, o que pode frustrar os anseios daqueles que esperavam ter logo de cara o novo software no smartphone.

Ter a garantia da atualização é algo sim positivo. Mas ver que o HyperOS por enquanto está relegado aos modelos mais potentes da Xiaomi é algo um pouco decepcionante.

Se você é muito ansioso e deseja testar a nova proposta de software Android da Xiaomi, vai ter que investir um pouco mais no seu futuro smartphone.

 

Menos câmeras no modelo mais caro

O fato de ter um sensor a menos no Redmi 13C 5G em comparação com o modelo com 4G não vai impactar de forma significativa a experiência fotográfica no dispositivo. Até porque você só vai usar de verdade o sensor principal de 50 MP, que é o mesmo nos dois modelos.

Mas é difícil explicar para o usuário a ausência da câmera macro no modelo 5G. Sim, eu sei: dá para registrar fotos de boa qualidade aproximando o sensor de 50 MP do objeto. Mesmo assim, para muitos, “mais é mais”.

E nem mesmo o equilíbrio de relação custo-benefício explica a decisão em inserir uma câmera frontal de apenas 5 MP no Redmi 13C 5G, deixando a câmera de selfies de 8 MP no modelo com 4G.

 

Poderia custar menos para ser mais competitivo

O Redmi 13C 5G tem como principais adversários no Brasil o Galaxy A15 (ou Galaxy A25) 5G da Samsung e o Moto G34 5G da Motorola, que já estão custando muito menos com descontos e promoções.

E sua vida fica ainda mais complicada quando o Galaxy A55 já está custando menos de R$ 2 mil por aqui, inclusive na versão com 256 GB de armazenamento.

Na minha modesta opinião, o Redmi 13C 5G deveria custar no Brasil mais ou menos o preço que cobram pelo mesmo smartphone quando importado: em torno de R$ 1.500.

Mas se isso acontecer, o que a DL Eletrônicos vai lucrar ao comercializar o produto por aqui?

Complicado…


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