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Os piores games de 2016 (segundo o Metacritic)

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piores games 2016

 

Qualquer avaliação nessa vida possui um alto componente de subjetividade. Ainda mais no mundo dos games.

Seja por um veículo especializado ou por um usuário comum, todos estamos influenciados na hora de avaliar se um jogo é bom ou ruim.

Talvez o mais próximo da objetividade seja o Metacritic, que combina a opinião de centenas de veículos com milhões de usuários para emitir uma qualificação.

Nesse post, temos os 10 piores games de 2016, com base nas notas do Metacritic.

 

 

10.- Ace Banana (PlayStation VR)

 

Muitos salivaram quando a Sony apresentou o PlayStation VR pensando em flertar com Call of Duty. Infelizmente, os FPSs estão ausentes, e Ace Banana é uma boa mostra do que os usuários não querem quando desembolsam muito dinheiro em um sistema de realidade virtual.

Nota Metacritic: 38/100

 

 

9.- Coffin Dodgers (PS4, Xbox One, PC)

 

Um clone infame de Mario Kart com temática de Halloween. Seus gráficos de 32 bits, pilotos clônicos, profundidade jogável zero e um aparato sonoro horrível são apenas alguns dos argumentos para esse jogo ficar entre os piores.

Nota Metacritic: 36/100

 

 

8.- Alekhine’s Gun (PS4, Xbox One, PC)

 

Inspirado em Hitman, o jogo da Maximum Games tem gráficos de PS2, inteligência artificial nula e características hilariantes como inimigos clônicos e uma das piores dublagens dos últimos anos. A ideia de fundo não é ruim, mas sua execução é péssima.

Nota Metacritic: 36/100

 

 

7.- Umbrella Corps (PS4, PC)

 

Isso dói para os fãs da mítica saga da Capcom, mas até os mais cegos seguidores concordam que é melhor se esquecer desse jogo o quanto antes. Um jogo que jamais deveria ter existido. Pelo menos não tão cedo.

Nota Metacritic: 36/100

 

 

6.- 7 Days to Die (PS4, Xbox One, PC)

 

Este jogo é um exemplo perfeito de como uma boa ideia, que funcionou bem no PC, pode ir para um lixo com um port infame para os consoles. Um fracasso gráfico e de desempenho, cujos usuários não perdoaram.

Nota Metacritic: 36/100

 

 

5.- Langrisser Re:Incarnation -TENSEI- (3DS)

 

UM SRPG insosso, com erros de design e uma curva de dificuldade absurda, que obriga o jogador a repetir algumas vezes a mesma tela. Com a concorrência que o 3DS possui, muito provavelmente você nem ouviu falar desse jogo.

Nota Metacritic: 35/100

 

 

4.-  Weeping Doll (PlayStation VR)

 

O sistema de realidade virtual da Sony aparece pela segunda vez com um jogo de terror lamentável. Sustos previsíveis, uma duração de menos de uma hora e uma jogabilidade praticamente nula são algumas das características do jogo. Que é mais um que merece ser esquecido.

Nota Metacritic: 34/100

 

 

3.-  Soda Drinker Pro (Xbox One, PC)

 

Mais próximo de ser uma brincadeira ou um experimento sociológico, o título é um insulto para todos aqueles que consideram os videogames uma arte. Minijogos pesados, sem graça e chatos. A não ser que você se limite a ver algum Youtuber nos seus gameplays.

Nota Metacritic: 31/100

 

 

2.-  Dino Dini’s Kick Off Revival (PS4, PC)

 

Pena. É o sentimento que melhor descreve ao ver um clássico que mudou para sempre os jogos de futebol em uma lista como essa. Um remake horrível: este é o motivo para que você vá atrás de um bom emulador.

Nota Metacritic: 31/100

 

 

1.-  Ghostbusters (PS4, Xbox One, PC)

 

Um despropósito cheio de falhas jogáveis onde se destaca um dos piores designs de níveis dos últimos anos. Um pega trouxa que aproveitou a estreia do filme.

Nota Metacritic: 31/100


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