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Os mercados emergentes também querem iPhones, mas… podem?

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Um novo estudo da empresa de monetização móvel Upstream revela o interesse de cinco mercado emergentes – incluindo o Brasil – por diferentes fabricantes de smartphones, e as conclusões do estudo são muito interessantes. Principalmente para uma Apple que segue parecer não estar interessada nas linhas de produto orientadas para tais regiões do planeta.

Nesses países, o iPhone da Apple é um dispositivo que os usuários demonstram claro interesse na compra. Porém, a pergunta que fica é se esses mesmos usuários podem comprar o iPhone, algo que nesse momento parece ser pouco provável. O principal motivo? O óbvio: o preço que o iPhone custa nessas regiões do planeta.

Muitas são as iniciativas orientadas a conquistar os mercados emergentes no âmbito da mobilidade. A imensa maioria envolve o fator monetário como característica comum. Os fabricantes começam a oferecer dispositivos muito decentes, mesmo sendo de baixo custo, e plataformas móveis como o Firefox OS mostram que o acesso aos smartphones podem obter sucesso nesses mercados, com dispositivos de de custo médio de US$ 25.

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Clique na imagem para ver o infográfico ampliado

Por outro lado, o interesse dos consumidores dos países analisados (Brasil, Nigéria, Índia, China e Vietnam), de acordo com o estudo da Upstream, revela que os dispositivos da Apple sempre estão entre os mais cobiçados. No Brasil e na Índia, por exemplo, a Apple só tem o seu interesse suplantado pelo seu principal rival, a Samsung. Já na China e no Vietnã, os iPhones são os dispositivos mais relevantes para o público.

Porém, como diz o ditado: “querer não é poder”, nesse caso. O elevado preço dos dispositivos da Apple e sua clara orientação ao mercado top de linha tornam o iPhone pouco acessível para as economias mais modestas dos países emergentes. E isso faz com que, mais uma vez, muitos reflitam sobre esses hipotéticos iPhones de baixo custo que, ao que parece, a Apple jamais vai fabricar. Mesmo com os estudos mostrando o seu claro potencial.

O que resta aos mercados emergentes – como o brasileiro – é ficarem relegados ao “plano B”: relançar o iPhone 4 com iOS 7, cuja combinação, com todo respeito, é uma grande porcaria.

Via TechCrunch, Upstream


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