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Os 10 anos do Kindle: a revolução da leitura eletrônica

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Kindle

O Kindle completou 10 anos de vida dominando um mercado que, na época de sua estreia, tinha poucas opções. Mas não bastou vender muitos eReaders: era necessário criar todo um ecossistema que facilitasse a vida do usuário.

Ao longo desses dez anos, a Amazon foi se consolidando como líder absoluta na sua proposta de leitores eletrônicos, onde o Kindle era a melhor proposta para levar vários livros ao mesmo tempo, com uma tecnologia e-Ink que não cansa os olhos.

A Amazon soube apostar bem na multiplataforma, oferecendo a possibilidade de permitir a leitura do mesmo livro em outros dispositivos das plataformas mais populares.

Ao longo do tempo, o Kindle mudou de design, se tornando mais atraente, sem teclado mas com telas retroiluminadas e com tela sensível ao toque. Uma tela maior oferece uma maior área de leitura, que é o foco principal do produto.

Sem falar que a Amazon pensou em todas as situações possíveis de leitura, adequando determinados modelos a circunstâncias específicas: telas mais simples para os leitores mais econômicos, telas com iluminação para os leitores com hábitos noturnos, e até dispositivos com resistência à água.

Para os leitores que adoram sem deslocar e ler em qualquer lugar, ter uma independência de internet é algo fundamental. Especialmente quando é a Amazon que pagava a conta do 3G integrado nos primeiros leitores Kindle. Mesmo porque o que interessava para a empresa era que o usuário comprasse os livros a qualquer momento.

 

 

O catálogo de livros da Amazon é enorme, com vários formatos de venda, ofertas que duram 24 horas e descontos que podem chegar a 80%.

Também existe o formato de downloads de livros ilimitados, com o Kindle Unlimited, ou livros que custam preços ridiculamente baixos. Isso tudo facilitou a popularização da plataforma.

Por último, mas não menos importante, o tema que a Amazon mostrou que jogou bem as cartas.

Muitos escritores não conseguem editoras para publicar seus livros. A Amazon resolveu esse problema com a plataforma Kindle Direct Publishing, que oferece os livros mais populares entre os downloads, e com preço final da obra muito atraente.

Por tudo isso, é hora de dizer: longa vida ao Kindle. É um produto altamente recomendado para leitores e escritores, que democratizou a oferta de livros, além de oferecer uma alternativa viável e prática para os viciados em leitura.

Sem falar que não matou o livro em formato físico, tal e como previam os profetas do apocalipse.

Pelo contrário: alguns afirmam que o Kindle deve morrer antes disso. Já eu entendo que essa é outra profecia apocalíptica precipitada.


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