Um estudo realizado pela RiskBased Security confirmou que o Windows 10 teve mais vulnerabilidades que o Windows 7 em 2016.
O Windows 10 registrou um total de 705 vulnerabilidades, enquanto que o Windows 7 teve 647 vulnerabilidades. As duas versões ocupam a segunda e quarta posições entre os softwares na Microsoft.
O Internet Explorer lidera o ranking, com 1.261 vulnerabilidades. A terceira posição é ocupada pelo Windows Server 2012 (660), e o Windows Vista fecha o top 5 (621).
Leve em consideração que os números não querem dizer que o Windows 10 foi mais ou menos seguro, ou que seus usuários estão mais expostos a problemas graves. Em geral, essas vulnerabilidades foram descobertas antes de se tornarem públicas, e já solucionadas pela Microsoft.
Na prática, não existiu um perigo real para o usuário, já que não falamos de vulnerabilidades conhecidas.
Por outro lado, isso mostra como a Microsoft precisa trabalhar para melhorar a segurança do Windows 10, visando transformá-lo em um dos mais seguros do mundo. É um objetivo ambicioso, mas eles estão no caminho certo, principalmente por conta das novidades que as atualizações oferecem e as melhorias no Windows Defender.
A Microsoft dá especial atenção na remoção de vulnerabilidades do tipo zero day, aquelas que hoje são conhecidas, e aquelas que nem eles mesmo sabem que existem, que podem provocar sérios problemas de segurança a qualquer momento.
São essas as vulnerabilidades monetariamente mais compensadoras para quem explora encontrem as mesmas, não apenas pela companhia afetada, mas também para as empresas que decidem comercializar esses dados para uso poucos éticos.
Via Softpedia