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Vírus no WhatsApp: como chegam, e como evitá-los

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vírus no whatsapp

 

O WhatsApp é o aplicativo de mensagens instantâneas mais utilizado do mundo, e é também a via perfeita para causar danos a terceiros por conta de vírus ou malwares.

O objetivo é acessar dados pessoais ou bancários, e os smartphones (de todos os sistemas operacionais) podem ser vítimas de ameaças que se aproveitam de vulnerabilidades presentes nas versões mais antigas de softwares.

Nesse post, descrevemos as ameaças e como podemos detectá-las.

 

De mensagens em sequência até grupos fraudulentos

 

Os vírus que chegam pelo WhatsApp podem aparecer camuflados por diferentes vias.

A primeira e mais usada é através de uma mensagem que contém um link com um dado curioso, oferta ou alerta que ganhamos um sorteio que sequer participamos.

Os menos avisados clicam ali, e acabam fazendo o download e instalação do código malicioso que causa danos ao dispositivo.

As mensagens também podem alertar sobre uma atualização de software, e muitos acreditam ser uma notificação real do WhatsApp e clicam.

Em muitos casos, o malware pode abrir várias janelas pop-up no navegador do dispositivo, o que nos convida a oferecer informações sensíveis, como número de cartão de crédito ou dados pessoais.

Por fim, outro modo de contágio é através da adição do usuário a um grupo chamado “WhatsApp”. Uma vez adicionado no grupo, o mesmo envia a notificação que você foi adicionado por um número desconhecido, normalmente com prefixo +44 (Inglaterra), recebendo uma mensagem mais ou menos assim:

 

“Parabéns, seu número de telefone xxxxxxxxxx foi selecionado por acaso como um smartphone com sorte! Você tem 1 um prêmio não reclamado. Solicite seu prêmio agora!”

 

Quando o usuário clica no link, o malware é instalado, com vários pop-ups que pedem dados sensíveis para “acessar o prêmio”.

 

Ok… como saber se o smartphone esta infectado?

 

 

Como saber se o nosso smartphone está infectado?

 

São vários os sintomas.

Se o vírus é bom, você nem percebe. Mas normalmente alguns indícios permitem a identificação.

A primeira coisa que percebemos é ver anúncios onde antes não existiam, e os pop-ups constantes no navegador.

Suspeite também se houver um redirecionamento automático em um endereço web muito popular, levando você para uma página completamente diferente. Observe se há aplicativos instalados não desejados, ou que executam recursos que você não ativou.

O aumento do consumo de recursos também pode ser um sintoma de infecção. Picos no consumo de dados e elevado consumo de bateria, por exemplo.

Uma fatura de internet mais alta que o normal também pode ser uma pista. Muitos dos vírus se conectam a serviços de mensagens premium, enviando SMSs de alta tarifação.

 

 

As possíveis soluções

 

Melhor prevenir do que remediar.

A melhor maneira de evitar um problema como esse é se precaver. O ideal é manter o software atualizado o tempo todo, pois a cada atualização são removidas vulnerabilidades que podem servir de porta de entrada para os vírus.

Outra medida é usar o senso comum. Ninguém vai te dar um iPhone 7 Plus por você ser bonito, muito menos te contarão sobre isso no WhatsApp.

Ter instalado um antivírus é algo bem vindo, principalmente se temos crianças em casa.

Se por qualquer motivo você suspeitar que o seu smartphone está infectado, a melhor coisa que você pode fazer é realizar uma cópia de segurança e restaurar o smartphone com os ajustes de fábrica.


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