Dina Mitchell foi vítima de um acidente com a sua pulseira Fitbit Flex 2, que explodiu em seu pulso, provocando queimaduras de segundo grau.
A vítima retirou imediatamente a pulseira do seu pulso, que estava em chamas. Os médicos tiveram que tirar o plástico fundindo em algumas de suas feridas. Mitchell garante que estava usando a pulseira por duas semanas antes da explosão.
A Fitbit informa que não há nenhum outro alerta de problemas de funcionamento com a Fitbit Flex 2, e se mostra preocupada com o ocorrido, reforçando que seus produtos são desenvolvidos e produzidos sob normas estritas, onde todos são submetidos a extensas provas internas e externas para garantir a segurança dos usuários.
Em relatório divulgado posteriormente, a Fitbit informa que, após suas investigações, concluíram que a pulseira da vítima funcionou corretamente, e que “forças estranhas” provocaram o problema, mas sem entrar em detalhes para descrever quais forças eram essas.
Essas notícias de dispositivos que explodem se tornaram mais frequentes nos últimos anos, e o formato compacto dos gadgets como smartphones e notebooks obrigam o desenvolvimento de baterias de íons de lítio menores.
Em 2016, a Samsung sofreu com o Galaxy Note 7. Vamos ver como esse caso evolui, e se novos casos não aparecem.
Via Ars Technica, ABC News