A Sirin Labs acreditou em algum momento que realmente poderia ser uma boa ideia lançar um smartphone de US$ 14 mil, e desenvolveu o Solarin, um smartphone de luxo que buscava os ricos e adinheirados. Mas o projeto foi um grande fracasso.
Surpreso? Eu não. E você não deveria estar.
Não dá para acreditar que smartphones a esse preço consigam alcançar seu público. E normalmente os modelos que alcançam esse valor oferecem acabamento em ouro, utilizam pedras preciosas ou até apelam para um acabamento em couro para chamar a atenção dos usuários.
Já o Solarin não tinha nada disso. Era um smartphone de 2015 com especificações de top de linha de 2015, que só se destacava pelo design “diferente” e uma suposta segurança superior.
Um dos seus pontos fortes era a presença da codificação Advanced Encryption Standard (AES) de 256 bits chip-to-chip. O mesmo usado em agências de segurança e unidades militares de diferentes países, que podia ser ativada ou desativada por um único botão.
Tal recurso oferecia uma espécie de “modo superseguro”. Mas isso era insuficiente. O modelo vendeu menso de 800 unidades ao redor do mundo, obrigando a Sirin Labs a reduzir a sua força laboral em 30%.
Apenas como curiosidade, seguem as especificações completas desse smartphone:
– Tela de 5.5 polegadas (1440p)
– Processador Snapdragon 810
– 4 GB de RAM
– 128 GB de armazenamento
– Câmeras de 23.8 MP e 8 MP
– Bateria de 4.040 mAh
Via PhoneArena