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Review | Motorola Flipout

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Mais um review para o blog TargetHD.net. Dessa vez, trazemos para vocês a análise de um dos lançamentos mais recentes da Motorola no mercado nacional. O Motorola Flipout chega ao mercado com um design diferenciado e com apelo direto ao público jovem, alem de recursos bem interessantes e com sistema Android 2.1. Vamos então conhecê-lo.

A caixa do produto é bem construída, e mostra os principais detalhes e características do produto, no que se refere à acessórios e suas principais características. Sem precisar abrir a caixa, o usuário já fica sabendo o que o Flipout pode te oferecer de mais diferente.

Abrindo a caixa, você já encontra o aparelho bem acondicionado, e convenientemente “semi-exibido”, para aguçar o desejo do consumidor em ter logo o produto nas mãos.

Uma coisa bem interessante nesta embalagem, é que, assim que você tira o aparelho, ela mostra algo que todo usuário deve fazer assim que compra um smartphone novo: CARREGAR A SUA BATERIA. Isso pode parecer besteira, mas sempre vale a pena, para que você possa fazer os testes iniciais com o aparelho.

Seus acessórios. Vamos conhecer os itens que estão na caixa.

Cabo mini USB, como é tradicional…

Adaptador de energia, para quando você estiver nas andanças por aí…

Os fones de ouvido, com os seus respectivos protetores. É o fone que vocês já estão habituados: com microfone embutido, e pino padrão P2.

O carregador veicular, que vem com este detalhe que vocês estão vendo. Eu, particularmente, não sei o que é. Se vocês souberem para o que serve, comentem aqui no blog.

As capas coloridas, para deixar o Flipout mais próximo de seu estilo.

Além do manual de instruções, obviamente.

Agora, vamos aos detalhes físicos do aparelho.

Ele é, realmente, um aparelho bem compacto. Tudo bem, não fiz a comparação com uma bolacha cream cracker, como o pessoal do Zumo Blog fez, mas ele é pequeno o suficiente para que ele não ocupe espaço nenhum no bolso (ou na mochila, ou na bolsa, ou em derivados).

Em uma de suas laterais, temos os controles de volume do player.

Em outra lateral, o botão de ligar o aparelho.

Em outra lateral, o conector mini USB.

E na outra lateral temos… nada? Quase isso: temos a área onde vamos remover a tampa do aparelho para substituir a capinha, ou acessar os componentes internos do aparelho.

A parte traseira do aparelho tem apenas a logo do MOTOBLUR, e a câmera de 3.1 MP exposta.

Uma coisa bem interessante que encontrei neste smartphone é que, em cada uma de suas tampas, tem esta parte de borracha, que ajuda a fixar bem a tampa no aparelho. Normalmente, em outros telefones, temos uma “folga” da tampa e da bateria, e isso incomoda. Aliás, diferente do Motorola Quench, o Flipout consegue ser bem mais fácil para remover esta tampa, mas sem deixar o aparelho vulnerável ou com a bateria folgada.

O aparelho, visto por dentro, com sua bateria.

O seu slot para cartão microSD fica na parte de baixo do aparelho. É necessário remover a capinha plástica que protege a bateria para ter acesso ao cartão de memória.

Seu esquema interno é tão compacto quanto aparenta ser externamente. É até difícil de se imaginar que tudo caiba aí dentro. Slot para SIM Card bem acondicionado, local de bateria bem preso, tudo no seu lugar.

A sua aparência com o teclado a mostra lembra o A45 Eco, o que o faz um forte candidato a conquistar o público mais jovem (já que o A45 é bem sucedido junto ao público adolescente). Além disso, seu teclado tem teclas curvadas, deixando a digitação de mensagens facilitada.

Um destaque que devemos dar a este teclado é que ele conta com uma quinta fila, dedicada à parte numérica, que agiliza um bocado na hora de digitar mensagens mais completas. A tendência é que a pessoa se acostume a usar o seu QWERTY ainda mais rápido do que os outros, já que não dependem de teclas de atalho para, pelo menos, mais 10 teclas.

Mesmo com o teclado à mostra, ele ainda é bem compacto. O usuário ficará confortável para digitar textos e mensagens.

Mas o destaque do aparelho é mesmo o formato de seu teclado. Como o nome diz, ele é no estilo “Flipout”, ou seja, o seu flip exibe o teclado de dentro para fora. É uma forma diferente para usar o flip, e que até resulta no seu formato compacto que ele tem. Porém, ainda fica aquela dúvida: será que com o uso do dia-a-dia, este mecanismo não vai se desgastar? É, só o tempo dirá.

Ok, ligando o aparelho (já peço desculpas pela qualidade das fotos. Não sei o que diabos há com as telas da Motorola, ou onde estou errando para tirar as fotos).

Sobre a sua interface Android, ele não é muito diferente daquilo que nós já conhecemos dos smartphones que nos já conhecemos, e que contam com as versões mais recentes do Android. Neste caso, ele vem optimizado para se encaixar com perfeição à estrutura do Flipout. E ele faz isso muito bem. O sistema roda de forma bem fluida no smartphone, sem você precisar esperar muito para carregar os aplicativos, e com as transições de telas com muita suavidade.

Ele já vem com recursos interessantes de gerenciamento, como Gerenciador de Arquivos e Gerenciador Inteligente de Bateria, o que pode ajudar a prolongar um pouco mais a vida útil de sua bateria. Inclusive este recurso de gerenciamento de energia é uma das boas novidades do Flipout, pois você pode programar o aparelho para que ele ative recursos de rede em horários programados, assim como pode desabilitar opções de tela de forma automática, para economizar energia.

Outro recurso bem interessante é o de gerenciamento de dados, onde o usuário pode também programar em quais horários o aparelho deve deixar ligado ou não a rede 3G para tráfego de dados, ou até mesmo desligar todos os tipos de conexão, deixando o smartphone offline durante o período da noite, ou madrugada.

Sua câmera é de 3.1 MP. Competente para registrar os momentos instantâneos, que você não pode deixar de registrar e atualizar, rapidamente, nas suas redes sociais preferidas (ou no seu blog, se assim o desejar). Mas nada além disso. Como esta câmera não tem nem flash LED, fotos com baixa luminosidade serão um grande problema para ele.

Fechando o teclado do aparelho (enquanto a câmera estiver acionada), ele mostra um menu de opções de tipos de foto e filmagem, assim como modos de edição rápida de fotos (para adição de rótulos, ícones e efeitos simples).

Como disse antes, a experiência de navegação nos menus é bem prazerosa, e se torna mais ainda com a sua tela de toque. A resposta do toque na tela responde bem ao solicitado, sem atrasos, e com uma precisão muito boa. Apesar do tamanho do Flipout sugerir o uso de uma caneta Stylus (que não vem no produto), eu acredito que a maioria dos usuários não terão maiores problemas para acionar os ícones dispostos na tela. Inclusive os recursos de “arrastar e soltar”, segurando o dedo na tela e movendo os elementos, funciona muito bem.

Agora, algo que incomoda neste aparelho (pelo menos, para mim). Observe que na parte espelhada do verso do aparelho, podemos encontrar marcas da parte de baixo do mecanismo do flipout do teclado marcando a parte espelhada. Isso quer dizer que a parte inferior do aparelho “raspa” nesta parte espelhada, deixando marcas no aparelho. Isso, para mim, significa uma certa “falha de projeto” do aparelho, que pode incomodar a alguns usuários mais exigentes. A mim, pelo menos, me incomodou um pouco.

Por fim, o veredito que dou para este smartphone é: APROVADO. O Motorola Flipout tem tudo para agradar ao público mais jovem, que quer ficar o tempo todo conectado nas redes sociais. Tem um preço competitivo para o público pelo qual está destinado, além de ter WiFi, GPS e 3G, que é o “trio dos desejos” de quem quer estar o tempo todo conectado com tudo.

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