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Quatro mitos tecnológicos sobre a mulher que deveríamos simplesmente esquecer

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mitos

 

Vamos derrubar mais mitos tecnológicos, dessa vez envolvendo as mulheres na tecnologia.

Em um mundo onde a maioria afirma que só os homens são viciados em tecnologia, temos várias mulheres que também são apaixonadas pelos bits e bytes.

Vejamos.

 

 

Mulheres tecnológicas

 

A frase “não há mulher no mundo da tecnologia” é um erro grosseiro que deve ser evitado.

Por mais que sejam apenas 15% de mulheres em postos tecnológicos, a falta de interesse delas é algo que não existe. A organização Girls Who Code tem mais de 40 mil meninas inscritas, e várias mulheres hoje sofrem de desigualdade de acesso, prejuízos e estereótipos de todo o tipo.

Logo, o interesse existe. O que falta é a oportunidade.

Por outro lado, temos mulheres poderosas no mundo da tecnologia: Meg Whitman (HP), Marissa Mayer (Yahoo), Ursula Burns (Xerox) e tantas outras pouco conhecidas mas muito importantes para qualquer grande empresa de tecnologia.

 

 

Videogames

 

Não é raro ouvirmos que mulheres não jogam videogames. Por outro lado, dos 15% dos gamers que se consideram “hardcore”, 6% são mulheres. E esta não é a minoria que muitos pensavam.

O menor interesse da mulher pelos videogames esta relacionado com o próprio setor. Há poucas  mulheres jogando, apenas 1/5 dos personagens em jogos são mulheres, e levando em conta o estereótipo feminino dos games, onde a mulher é sempre a frágil e indefesa ou subserviente, não temos um cenário válido para a mulher crescer dentro desse universo.

 

 

Só para elas…

 

A necessidade de colocar o rosa em tudo quanto é gadget pensando no público feminino é um problema.

Não é algo lá muito rentável ter dispositivos dedicados (não temos dados para comprovar isso, mas deduzimos), sem falar que isso só motiva um estereótipo que pouco motiva a igualdade.

Vale lembrar que a União Internacional de Telecomunicações garante que o mesmo número de compradores entre 25 e 44 anos são homens e mulheres.

 

…ou só para eles

 

Do outro lado da equação, o público masculino, que é para quem a tecnologia é feita. E é por isso que poucas mulheres usam o Apple Watch, por exemplo. É um produto que simplesmente não foi pensado para as mulheres. Fato.


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