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O tablet está morto, mas modelos de entrada e conversíveis tentam a ressueição

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O mercado de tablets segue sangrando. No primeiro trimestre de 2016, a queda nas vendas foi de 14.7% em relação ao mesmo período de 2015, ficando abaixo das 40 milhões de unidades vendidas em todo o planeta.

O segmento que um dia foi dito que “acabaria com o PC” (abraços, Tim Cook, Phil Schiller…) segue em queda livre. As vendas de tablets no trimestre foram de 39.6 milhões de unidades, muito abaixo das 46 milhões de unidades vendidas no mesmo período de 2016. A falta de novidades e o desinteresse geral em relação ao formato por parte do consumidor são os principais motivos dessa queda, de acordo com a consultoria IDC.

Dentro do grande grupo denominado tablet, os destacáveis ou conversíveis são os únicos que seguem crescendo em um bom ritmo. Curiosamente, esse formato é o que mais se aproxima do PC convencional, e é o único que provoca interesse do consumidor, impulsionado por modelos como o Microsoft Surface, uma referência hoje no setor.

Outro formato que registra aumento de vendas é o tablet de baixo custo, com o Amazon Fire com fortes vendas, deixando a varejista na terceira posição em vendas globais.

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Apple e Samsung seguem como líderes do mercado, mas as duas registraram fortes quedas. A norte-americana tenta se recuperar com novos modelos como o iPad Pro, que visa competir com os destacáveis com Windows. A sul-coreana tenta o mesmo com modelos como o Galaxy TabPro S. Lenovo e Huawei (com modelos como o novo MateBook) completam o Top 5 de vendas.

Nada indica que o mercado de tablets vai se recuperar a curto prazo. É um segmento que ainda parece ser atrativo por conta da versatilidade de determinados modelos que incluem um hardware mais ajustado para diferentes atividades, com teclado desmontável, ou com modelos muito baratos no seu preço.

Qualquer coisa fora disso terá muitas dificuldades em se manter relevante junto ao consumidor.

Via Digitimes


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