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O sexting é uma realidade: a maioria faz sexo pelo smartphone, e os números provam

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Para quem não sabe (sim, tem gente que não sabe), o Sexting é a troca de mensagens com teor sexual. E a prática está se tornando algo cada vez mais comum, mesmo com a natural controvérsia que ela causa entre os mais conservadores.

Um estudo publicado pela Kinsey Institute da Universidade de Indiana (EUA) mostra que sexo e smartphone estão mais presentes na mesma frase do que imaginamos. Muita gente troca o jantar romântico ou o buquê de rosas por um nudes no WhatsApp ou Telegram. E os números provam isso.

Você tem conversas picantes ou envia nudes de forma privada nas redes sociais? Pode ficar tranquilo, pois você não é o único. A MAIORIA DAS PESSOAS FAZ ISSO. 67% dos participantes do estudo afirmam já ter feito pelo menos uma vez. Em 2012, o mesmo estudo foi feito, e apenas 21% das pessoas admitiam o Sexting em sua vida. E o Snapchat é a rede social mais utilizada para isso.

 

 

O aumento é significativo, e mais frequente entre os mais jovens. Mensagens picantes, de teor claramente privado, íntimo ou sexual, trocadas entre pessoas de todos os gêneros, idades e condições sexuais. E só aumentou com a popularização do smartphone, se tornando um novo patamar da vida romântica das pessoas e da engenharia das relações humanas. É um novo paradigma social, de forma efetiva.

O estudo recente recebeu respostas de mais de 140 mil participantes de 200 países. Foram feitas questões das mais diversas, desde o aplicativo preferido para sexting ou se utilizavam algum app para melhorar a sua performance sexual ou o conhecimento sobre o gênero oposto.

A maioria dos norte-americanos ainda utiliza o SMS para o sexting, mas é o Snapchat a rede social favorita para a prática. Talvez seja por isso que essa rede social cresce e muito entre os mais jovens: 43% dos entrevistados com idades abaixo dos 20 anos usam o Snapchat para esse fim, em uma porcentagem muito acima de qualquer outro grupo etário.

30% dos entrevistados usam aplicativos no smartphone para encontrar outros parceiros, mostrando que a tecnologia é mais uma porta para a partilha de conhecimento sobre qualquer coisa, e que o sexo não é exceção. Os objetivos entre os entrevistados variam, mas as tais “amizades coloridas” são as menos procuradas.

Hoje, as pessoas usam os apps para encontrar parceiros ou para relações curtas/ocasionais (eventual pulada de cerca) ou para relações duradouras. Não querer tanto as “amizades coloridas” mostra que os usuários estão confiando mais na tecnologia para estabelecer novas relações, no lugar da tradicional espontaneidade, e não apenas para o sexo casual.

46% dos entrevistados usam aplicativos para encontrar novos parceiros. Os russos são os que menos se interessam nesse tipo de app (3%).

Mas a tecnologia não serve apenas para os instintos mais primitivos. O estudo mostra que as pessoas estão cada vez mais interessadas em se informar sobre os hábitos e padrões sexuais de outras culturas.

A tendência aparece em todas as faixas etárias, tanto entre os inexperientes (17%) como entre os experientes (19%), que usam apps para aprender um pouco mais sobre sexo e suas variações.

Nesse aspecto, temos a maior disparidade entre homens e mulheres registrada pelo estudo. 27% dos homens usam apps para aprender sobre sexo, enquanto que apenas 18% das mulheres fazem o mesmo. Algo que acontece principalmente por conta dos padrões culturais e regras de conduta da sociedade: o homem pode ter vida sexual ativa e pujante, e a mulher tem que encarar isso como tabu, resguardando sua privacidade.

 

 

O estudo também revela que o uso de aplicativos de relacionamentos e encontros é muito popular entre as minorias. 44% dos entrevistados que se declararam bi ou pan-sexuais utilizam aplicativos para essa finalidade. A tendência se acentua entre os homossexuais (49%). Isso mostra o potencial da tecnologia para criar um ambiente mais confortável e seguro para a comunidade LGBT.

Para ler o artigo completo com todos os dados do estudo, clique aqui.


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