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Microsoft Surface Pro possui a metade da autonomia de bateria do Surface RT. E isso é um grande problema…

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Diversas fontes internacionais estão relatando que a Microsoft  não está se dando muito bem com a sua linha de tablets Surface. Ontem (29), foi divulgado que a gigante de Redmond decidiu cortar pela metade a produção do Surface RT, por causa da fraca demanda. Hoje, o rumor do dia é que o Microsoft Surface Pro pode chegar ao mercado mais cedo, e com um preço reduzido (o valor anunciado oficialmente para o produto – inicial – é de US$ 899).

Mas o problema maior não é esse. O problema é que parecem ser mais evidentes os sinais de “trapalhadas” da empresa de Steve Ballmer na estratégia comercial e de concepção do produto. O fato é que o modelo mais avançado do tablet Surface, com um hardware mais robusto, e com o sistema operacional Windows 8 na íntegra já conta com um grave problema: ter a mesma bateria do Surface RT.

Com isso, tendo uma maior demanda de recursos (justamente por conta de um hardware e software mais robusto), ele vai contar com uma autonomia de bateria de 4 a 5 horas de uso, que é a metade da autonomia oferecida pelo Surface RT (10 horas). Que é o que mais ou menos se espera de autonomia de bateria de um bom tablet, principalmente quando vamos utilizar o dispositivo para fins profissionais.

Para um produto que tem como objetivo ser um adversário do ultrabook, e se propõe a ser uma ferramenta de trabalho para os profissionais itinerantes, não dá para ver nenhuma vantagem realmente considerável em adquirir o Surface Pro nessas condições. Afinal de contas, é tão caro quanto um ultrabook, mais desajeitado (pois não pode ser utilizado no colo), menos potente que alguns modelos, com menor capacidade de armazenamento (para modelos com armazenamento híbrido) e com um autonomia de bateria menor?

É… pelo visto, alguém (ou algumas pessoas) na Microsoft não fizeram direito a lição de casa. Vamos esperar o lançamento do produto (marcado para janeiro de 2013) para concluir melhor se o Surface Pro vale a pena ou não.

Via ZDNet


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