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Mercado brasileiro de games é promissor

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A tecnologia e o avanço dos estudos científicos possibilitaram a criação de novas profissões no mercado. A Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que existem seis novas áreas de atuação – administração de comunidades virtuais, biotecnologia, design de games, gerontologia, informática biomédica e nanotecnologia. “A criação e a programação de jogos para videogames, computadores, celulares, tablets e redes sociais exige profissionais altamente qualificados e oferece bons salários”, destaca Andre Kischinevsky, diretor da Pix Studios.

Para se ter ideia do tamanho do mercado de jogos no Brasil, o número de usuários de games digitais ultrapassam os 35 milhões, mais de 70% dos internautas. O país é o quarto mercado do mundo no segmento – Estados Unidos, Rússia e Alemanha lideram o ranking mundial. Os dados são da pesquisa sobre a indústria de games realizada pela empresa internacional Newzoo e encomendada por grandes empresas da área.

Até chegar às mãos de crianças, jovens e adultos, os games passam por um longo processo, realizado em diferentes etapas e por distintos profissionais. Os criadores, projetistas e roteiristas criam o conceito e as regras do jogo, determinando a forma como o usuário irá interagir com o programa. Os programadores são responsáveis pelo desenvolvimento do software, enquanto a parte visual é elaborada pelos designers e os músicos cuidam da trilha sonora.

Andre explica que o Designer de Games desenha os jogos, criando cenários, objetos e os personagens. Este profissional deve dominar as técnicas digitais de Design Gráfico para ilustrar, colorir e vetorizar os desenhos. Ele ainda pode planejar o jogo, definir o público-alvo e as tecnologias que serão usadas. “Já o Game Developer programa o game e deve saber dar orientação a objetos, fazer programação em JavaScript e criar ambientes virtuais interativos em 3D”, observa.

O Motion Designer, que atua com videografismo e efeitos 3D, também pode ajudar no desenvolvimento de jogos e vídeos digitais. São cada vez mais profissionais que surgem para atender a um mercado sedento por novidades. De acordo com a Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames), o mercado brasileiro está se expandindo no número de usuários e de empresas que desenvolvem jogos. Os games brasileiros estão conquistando o seu espaço e fazem parte da lista dos mais vendidos nas plataformas online, como o Smelly Cat, o jogo musical o Drums Challenge, o Crazy Soap e o World League Zombies Run.

As carreiras no ramo de games são promissoras e as companhias precisam de pessoas criativas e preparadas tecnicamente. No país, são mais de 50 empresas desenvolvedoras de jogos e as criações brasileiras têm ganhado destaque no cenário internacional. “Muitas companhias e profissionais do país prestam serviço para empresas estrangeiras. Hoje, o mercado de games é maior do que o de Hollywood. A criação de um jogo chega a custar vários milhões de dólares, sem incluir o investimento em marketing, distribuição e licenciamento”, enfatiza.

O sucesso de consoles como o PlayStation 3, o Xbox 360 e o Nintendo Wii,  e o aumento do número de pessoas que jogam games em redes sociais contribuem ainda mais para o crescimento do mercado. E não são apenas os homens que gostam de games. O número de mulheres que joga aumenta a cada dia e elas mostram que tem mais habilidade do que muitos marmanjos por aí. “Isto reforça a importância de ter uma boa formação profissional para atender a todos os públicos. A Pix Studios localizada no Rio de Janeiro (RJ) forma profissionais nas áreas de Game Designer, Game Developer e Videografismo e Efeitos 3D”, exemplifica.

Na Pix Studios, o aluno desenvolve o seu próprio jogo e pode aprender técnicas de desenho, programação de jogos e produção de vídeos digitais profissionais de acordo com o curso escolhido. “A formação é de 20 meses. É possível fazer uma, duas ou três formações ao mesmo tempo. São duas aulas por semana para cada curso, com duração de 90 minutos cada. O material é completo em português e exclusivo para os alunos da Pix, as salas de aula têm tecnologia de primeira e o diploma tem grande valor no mercado”, aponta.

Via Assessoria de Imprensa


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