Eles contam com Lionel Messi, com um churrasco top, com o Papa Francisco… e agora, contam com o iPhone Mini. Nossos “hermanos” argentinos começam a receber a partir de hoje (22) no varejo do país o iPad mini, em redes selecionadas de varejo. O lançamento foi antecipado em pelo menos uma semana, e pelo menos serve de algum consolo para o consumidor brasileiro, que não precisa mais viajar para Miami para obter a versão compacta do tablet da Apple.
Tal como no Brasil, uma das principais fontes de críticas ao iPad mini argentino é o seu preço. Em compensação, eles já recebem o produto em todas as versões disponíveis, ou seja, nas capacidades de armazenamento de 16, 32 e 64 GB, todas com versões Wi-Fi e Wi-Fi + 3G. O iPad mini da Argentina custa aproximadamente US$ 800 (já convertidos), algo em torno de R$ 1.600 (cotação do dólar de 21/03).
Lá, o iPad mini é lançado em um clima de certa polêmica, uma vez que a Argentina também possui algumas restrições em relação às importações, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento e fabricação de dispositivos de tecnologia no país. As leis tem como objetivo beneficiar a população gerando mais empregos, e incentivando indústrias a se estabelecerem no país.
Nós bem sabemos que a Apple está fabricando produtos por aqui, mas como o iPad mini sequer foi anunciado no Brasil, não dá para afirmar que o iPad mini vendido na Argentina são unidades fabricadas em território brasileiro. Tudo indica que essas unidades portenhas são importadas dos Estados Unidos e da China mesmo.
Ah, mais um consolo para o consumidor brasileiro: na Argentina, o iPhone não foi lançado oficialmente até hoje. O país só recebe o smartphone através de revendedores autorizados, que cobram preços muito elevados pelo produto. De qualquer forma, não podemos ter tudo. Nem eles, pelo visto. Bom, eles já possuem o iPad mini (que é algo que eu quero)… é… quanto custa uma passagem + hospedagem para Buenos Aires para um fim de semana mesmo?
Via Celularis