Esse robô vivo com células de corações de rato com um toque de ouro e silicone para implantes mamários (à esquerda da imagem acima) é capaz de reagir a estímulos luminosos quando uma fonte de luz se encaminha sobre ele, realizando pequenos movimentos ondulantes.
O ouro foi utilizado na construção do seu esqueleto, um substrato de silicone para implantes de mama deram forma ao seu corpo e um núcleo com 200 mil células de coração de rato completam o conjunto. As células modificadas geneticamente são as que reagem ao estímulo ótico, movendo-se sobre uma superfície com um líquido rico em nutrientes, que permite manter o conjunto vivo.
A pergunta que fica é: esse negócio está realmente vivo?
Sim, mas não no conceito clássico de vida complexa que muitos tem sempre em mente. A base do robô é composta por células totalmente vivas, até porque se elas não se encontram sobre o citado líquido, elas morrem em poucos segundos.