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Finney, um smartphone que quer ser uma carteira de moedas virtuais

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finney

A febre do bitcoin resultou no Finney, o primeiro smartphone que funciona sobre Blockchain.

A Sirin Labs, a mesma que apresentou o inverossímil Solarin, o smartphone Android de US$ 14 mil, confirma o desenvolvimento do produto. O nome Finney é uma homenagem direta à Hal Finney, o pioneiro do bitcoin.

A empresa garante que este é o smartphone mais seguro para guardar criptomoedas, já que se baseia na tecnologia blockchain da IOTA. O Finney vem acompanhado de um PC All-In-One, onde juntos os dispositivos trabalham em rede independente, sem backbones centralizados ou centros de mineração.

 

 

O smartphone contará com o Shield OS, um fork do Android que conta com a plataforma Sirin Labs Cyber Protection Suite, pensada no suporte aos apps blockchain, em um completo sistema de prevenção de intrusos baseado no comportamento do usuário, protegendo o dispositivo de possíveis ataques.

As demais especificações se completam com uma tela de 5.2 polegadas (2560 x 1440 pixels) com bordas mínimas, 8 GB de RAM, 256 GB de armazenamento e câmera traseira dupla de 16 MP + 12 MP. Seu processador não foi revelado.

O Finney chegará ao mercado em um evento crowdsale, que nada mais é do que um crodwfunding privado. Seu preço estimado é de US$ 1.000, enquanto que o PC All-In-One vai custar US$ 800.

 

 

Agora, ao que realmente interessa.

Quem deseja comprar o smartphone ou o computador precisa ter tokens SRN, que é a criptomoeda da rede blockchain do Finney. Nada de pagamento em dinheiro ou cartões de crédito. Também é possível fazer a aquisição via bitcoins.

Resta esperar se essa aposta na moeda virtual não naufraga tal e como aconteceu com o Solarin, que depois de 10 meses foi descontinuado, resultando na demissão de um terço dos funcionários da empresa.


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