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Especial | O que eu faço com o meu smartphone quando “não estou fazendo nada”?

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Todo mundo sabe que eu sou um feliz proprietário de um Motorola Moto X. Bom, se não sabia, sabem agora. Na verdade, nem tão feliz assim – tem aquele lance da Lenovo que… bom, deixa pra lá… De qualquer forma, é a minha escolha. O meu smartphone é o dispositivo que mais tempo fica comigo, é a minha ferramenta de trabalho preciosa, um dos gadgets que me ajudam a manter o TargetHD no ar.

Fora o fato de me comunicar com o mundo, eu consigo monitorar todas as minhas atividades online, com o objetivo de não perder nada. Ou perder o mínimo possível. Ler e-mails, receber as notícias, organizar compromissos na agenda, acompanhar as redes sociais, registrar fotos para eventuais posts e reviews, e até mesmo escrever posts rápidos pelo smartphone. Eu faço tudo isso, enquanto estou trabalhando.

Mas… e nos momentos que não estou em modo “preciso ganhar dinheiro para pagar as minhas férias”? O que eu faço com o telefone inteligente?

Bom, é evidente que o uso não é o mesmo. Naturalmente, eu me volto para o modo multimídia/entretenimento, onde o smartphone passa a ser uma ferramenta para me divertir, fazendo com que eu saia do estresse diário, e me ajudando a buscar algumas outras opções de entretenimento.

Nesse post, eu compartilho com vocês algumas das coisas que eu faço com o meu smartphone que não são consideradas tão produtivas assim. Afinal de contas, ninguém é de ferro. Além disso, atire a primeira pedra quem nunca ficou alguns minutos jogando Angry Birds de forma descompromissada, ou vendo vídeos no YouTube, ou até mesmo ouvindo aquele podcast sem graça, o TargetHD Podcast?

Vejamos…

 

– Jogos: eu não sou muito de jogar no smartphone. Prefiro usar o tablet, e ainda assim, quando tem algum jogo interessante. E agora, com o Xbox 360 e o PlayStation 3 em casa, gasto mais horas diante da TV do que na frente da telinha. Mesmo assim, não abro mão de sobreviver à fila do banco com um Angry Birds, um Subway Surf, um Jetpack Joyride e outros jogos casuais. Até mesmo o polêmico Flappy Bird já foi instalado. Mas esse último eu uso com moderação, fiquem tranquilos.

– Rádios Online: eu durmo todas as noites ouvindo as rádios de outras cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, etc). Para isso, uso um aplicativo que é campeão: o TuneIn Radio. O streaming dele é excelente, e o seu sistema agrega uma grande quantidade de rádios nacionais e internacionais. Altamente recomendado.

– Cassino Online: eu já disse isso antes aqui mesmo no blog, e vou repetir: uma das coisas que estou ao menos procurando entender (e aprender) é como lidar com a onda dos jogos de cassinos online. É um dos elementos mais difundidos hoje na internet (e nem falo na parte de aplicativos móveis), e é um dos itens que os usuários estão mais buscando. Pela mobilidade, versatilidade dos jogos, e interação com outros internautas. A opção que estou testando recentemente é o 888casino.com/mobile. Recomendo ao menos uma visita, para você conhecer melhor.

– Ouvir música (online e offline): ainda não comecei a utilizar os emergentes serviços de streaming de músicas, mas pretendo fazer isso em breve. Serviços como Shazam, Spotify e Deezer me chamam a atenção. Mas, por enquanto, armazeno o que posso na limitada memória do Moto X, e faço a trilha sonora da minha vida nas minhas curtas jornadas na minha cidade. Se a viagem é mais longa, aí uso o iPod touch 64 GB mesmo. Afinal de contas, preservar a bateria do smartphone nunca é demais.

– Ouvir podcasts: a mesma regra do item anterior. Não faço isso com tanta frequência como gostaria, mas ouço ao menos um episódio de alguma coisa nas minhas caminhadas matinais.

– YouTube: eventualmente. Confesso que, para ver vídeos, eu uso o tablet mesmo. Mas para uma visualização ocasional, para um vídeo que pinta na minha timeline do Facebook…. até que é bem vindo.

– Redes Sociais: deixo o Twitter e Facebook ligado, mas confesso que, como a ideia aqui é “dar um tempo”, eu não fico acessando de forma constante. Se alguém quiser falar comigo nessas horas, deixo o WhatsApp ligado. E, mesmo assim, quando quero me desligar de vez, deixo o smartphone inteiro no silencioso. Recomendo de vez em quando.

– Falar ao Telefone: por fim, mas não menos importante. Pode parecer estranho citar esse item em uma era onde ninguém mais liga para ninguém. Acontece que minha esposa ainda não sabe usar o WhatsApp, e minha mãe não tem um smartphone (ela é feliz com os celulares mais simples). E nenhuma das duas nem sabe o que é o Viber. Logo, como são as duas mulheres mais importantes da minha vida, eu opto pela conversa por voz mesmo. Até porque eu entendo que isso aproxima um pouco mais as pessoas.

No final das contas, eu não quero passar nenhuma dica definitiva, ou confirmar algo que você já saiba. Apenas quis compartilhar com vocês um pouco do que eu faço, do meu dia a dia conectado. Um post apenas para falar de mim, como geek, contando um pouco dos meus hábitos de uso.

E o TargetHD volta à sua programação normal.


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