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Donald Trump acaba com o Conselho de Fabricantes dos EUA

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Donald Trump decidiu acabar com o Conselho de Fabricantes dos Estados Unidos, diante do seu desmembramento.

Depois que várias empresas abandonaram o grupo diante das declarações de Trump sobre os ataques racistas em Charlottesville, Trump acabou tanto com o Conselho de Fabricantes e com o Fórum de Estratégia e Política.

A decisão de Trump chega depois que outras duas empresas decidiram sair do conselho. Inge Thulin (CEO da 3M) anunciou sua saída hoje (16), por entender que o conselho “não é mais um veículo eficaz para a 3M avançar” no fomento de investimentos e crescimento de empregos.

Horas depois, Denise Morrison (CEO da Campbell’s) tomou a mesma decisão, destacando que racismo e assassinato são atos reprováveis, e que Trump não deveria (e nem deve) ser ambíguo nesse sentido.

Morrison é a oitava pessoa a abandonar o conselho criado por Donald Trump para ter assessoria sobre a indústria manufatureira dos Estados Unidos. A decepção dessas empresas se deu origem quando Trump inicialmente declarou que os confrontos em Charlottesville é culpa “das duas partes” (entre supremacistas brancos, racistas e neo-nazistas e manifestantes anti-racistas e anti-nazistas), algo que foi duramente criticado por todos.

Dell e General Motors decidiram ficar no grupo de assessoria de Trump, mesmo com as polêmicas, para manter o respaldo da Casa Branca. O esforço das duas não deu em nada, e as empresas ainda podem sair com o filme queimado por isso.

Mesmo com a saída dos executivos, Trump mantém a sua posição sobre o “a culpa é dos dois lados”, e sustenta que há pessoas muito boas dos dois lados da questão. No final das contas, o convencimento de Trump e seu ponto de vista acabou com o tal conselho que visava desenvolver a indústria manufatureira norte-americana.

Nota do editor: racista e neo-nazista não pode ser considerado pessoa de bem por mim.

As principais empresas de tecnologia decidiram mostrar seu lado mais político diante das declarações de Trump. E o Facebook finalmente decidiu se pronunciar sobre o assunto.

O Facebook eliminou oito páginas racistas e neo-nazistas depois dos eventos de Charlottesville, e um porta voz da rede social afirmou que a empresa está do lado das pessoas afetadas pelos confrontos. Entre as páginas eliminadas estão: Vanguard America, Right Winged Knight e White Nationalists United.

“O Facebook não permite o discurso de ódio ou o elogio aos atos de terrorismo ou crimes de ódio, e estamos eliminando de maneira ativa qualquer mensagem que glorifique o ato horrendo cometido em Charlottesville.”

A página que organizou a marcha da vergonha também foi eliminada da rede social, por ser considerada de uma organização que fomenta o ódio.

 

Via Donald Trump  (Twitter)


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