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Crise do “Surfacegate” segue sem solução

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O Surface Pro 4 e principalmente o Surface Book marcaram um interessante ponto de inflexão na estratégia de hardware da Microsoft. Porém, os problemas chegaram mais rápido do que o esperado. Os problemas são tantos, que alguns usuários dos novos produtos já chamam a crise de “Surfacegate”.

Se tudo se resumisse à baixa autonomia de bateria do Surface Pro 4, a Microsoft não teria tantas dores de cabeça. A ausência de informações aos clientes é o principal problema. A mesma coisa aconteceu com o lançamento do Xbox One, onde a empresa teve que voltar atrás em alguns aspectos. Dessa vez, não há a comunicação de forma adequada sobre os problemas que afetam o Surface Pro 4 e o Surface Book.

De acordo com Paul Thurrot em seu blog, os controladores das GPUs da Intel causam reinicializações e telas azuis. A gestão de energia não funciona de forma correta, e desacoplar os Surface Book nem sempre é possível, sem falar nos problemas de conexão USB e outros conflitos que os usuários desses dispositivos identificaram, sem que soluções definitivas sejam apresentadas.

A Microsoft apenas respondeu a algumas reclamações e problemas nos seus fóruns de suporte, mas de um modo geral os usuários ficam sem uma explicação clara do que está acontecendo, e como solucionar os problemas. Thurrot compara esta crise com aquela que a Apple sofreu com o iPhone 4 e o seu célebre “Antennagate”, e acredita que como aquele caso, a Microsoft deveria fazer com que um dos seus máximos responsáveis (provavelmente Panos Panay) esclareça a situação.

Fato é que: a esta altura do campeonato, os problemas continuam, e isso provavelmente promoveu o adiamento do lançamento do Surface Book em outros países. Desde o seu lançamento em outubro de 2015 nos Estados Unidos, Canadá e Austrália, o modelo foi lançado em poucos países.

A Microsoft segue sem se manifestar sobre os problemas em seus novos produtos.

Via Paul Thurrot


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