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Cinco gadgets que foram aposentados por causa do smartphone

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Cada nova tecnologia que aparece no mercado oferece avanços nas configurações e funcionalidades, mas também, de alguma forma, promove algum tipo de ruptura com os dispositivos que antes utilizávamos o tempo todo. O smartphone, com o tecnologia que foi e continua sendo, também eliminou diversos dispositivos do dia a dia (para sempre, ou talvez até a próxima moda retrô). Nesse post, vamos revisar cinco dos mais importantes dispositivos que foram aposentados pelos smartphones

 

Reprodutor de MP3

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Se o MP3 player matou o walkman, o mesmo aconteceu com o MP3 player poucos anos depois, pelas mãos do smartphone – e sua capacidade de armazenamento. No começo as interfaces eram pobres e sua qualidade de som era duvidosa, mas aos poucos a reprodução de arquivos de som e multimídia nos telefones se tornou algo corriqueiro na vida dos usuários.

Poucos seguem usando o seu velho reprodutor de MP3, uma vez que o seu smartphone pode fazer o mesmo e muito mais, já que é capaz de reproduzir vídeos, baixar conteúdos, gravar áudio e vídeo e enviar pela internet, e muito mais. Alguns certamente afirmam que usam o seu MP3 player pela comodidade, ou por cumprir exatamente com aquilo que prometem (eu, inclusive). Não tiro a razão deles, mas temos que reconhecer que o smartphone simplesmente matou esses pequenos e notáveis players musicais.

 

Câmera de fotos/vídeos de linha média-baixa

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A gente levava câmeras fotográficas e filmadoras em eventos especiais: casamentos, batizados, férias, aniversários, etc. Era um ritual tirar a câmera, colocar o filme e começar a capturar as imagens daqueles momentos especiais.

Os modelos digitais simplificaram e melhoraram o uso das câmeras, além de reduzir o seu tamanho, permitindo um maior transporte. Por outro lado, os smartphones cada vez mais potentes e com câmeras melhores povoaram o mercado, comendo o mercado das câmeras convencionais, principalmente pela comodidade de ter uma câmera sempre contigo, ativando suas funções com poucos comandos.

O smartphone fez muito mais estragos ao mundo da fotografia e vídeo digital, já que criou uma geração de usuários conformistas com qualquer resultado armazenado no seus dispositivos. A busca da qualidade não era a prioridade, e para aqueles que queriam os melhores resultados ainda era obrigado a comprar uma câmera dedicada.

Porém, levamos o telefone conosco para qualquer lugar, e podemos enviar as imagens do dia para nossos contatos de forma quase imediata. A consequência é que cedemos para uma qualidade audiovisual que, a pesar das melhorias dos sensores e do pós-processamento, ainda fica muito atrás das demais soluções do mercado que, por sinal, podem custar consideravelmente menos que um smartphone.

 

Pagers

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Nas década de 1980 e 1990, todo mundo que era considerado importante levava um pager (ou BIP) consigo. Eram pequenos dispositivos que recebiam (alguns também enviavam) mensagens de texto exibidas em uma rudimentar tela.

O smartphone não só matou o pager, como aniquilou o dispositivo da face da Terra. Sem falar que disseminou a cultura de mensagens de texto como meio de comunicação preferencial. Hoje, podemos nos comunicar de forma rápida e de graça por texto, independente do sistema operacional, marca, modelo e tecnologia de codificação do interlocutor.

 

Gravador de som portátil

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Hoje, gravamos entrevistas, eventos e até podcasts em novos smartphones. Mas em um passado não muito distante, muitos utilizavam um gravador portátil, pequenos dispositivos que lembravam pequenos players digitais, mas que tinham como principal finalidade a gravação de áudio em formato digital.

Nem preciso dizer que é muito mais cômodo fazer isso com um smartphone, e em pouco tempo os gravadores desapareceram do mercado.

 

Telefone fixo e móvel

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Com certeza esse último item vai surpreender muita gente. No caso do telefone fixo, a maioria dos usuários mais jovens deixaram de lado esse tipo de telefonia que reduzia a um número ou uma localização imóvel. E um smartphone oferece um grande poder de personalização que muitos buscam.

No caso da telefonia móvel, a justificativa está no sentido restrito da telefonia. Convenhamos: quantos de vocês utilizam o smartphone para telefonar para alguém como meio prioritário de comunicação?

É verdade que o smartphone nasceu como sistema telefônico, mas agora ele é tudo, menos isso. Pelo menos para os usuários mais jovens que preferem as mensagens instantâneas. Para eles, isso é mais eficaz na hora de expressar emoções e intensões.


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